'Vamos aumentar a chance de encontrar sobreviventes', diz Zema sobre apoio de Israel

'Vamos aumentar a chance de encontrar sobreviventes', diz Zema sobre apoio de Israel

Segundo governador de Minas, equipamentos e militares israelenses serão fundamentais nas buscas pelas vítimas da tragédia de Brumadinho

Segundo governador de Minas, equipamentos e militares israelenses serão fundamentais nas buscas pelas vítimas da tragédia de Brumadinho

 

Brumadinho – Em sua segunda aparição pública desde o desastre de Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, o governador Romeu Zema (Novo) agradeceu o apoio do Exército de Israel nos trabalhos de busca e salvamento na cidade mineira. De acordo com ele, as 16 toneladas de tecnologia trazidas pela potência bélica serão fundamentais para melhores resultados.

“Sou muito grato (a Israel). Com a tecnologia deles, nós vamos aumentar, e muito, as chances de encontrarmos novos sobreviventes e vítimas. Isso vai amenizar a angústia que as famílias dessas vítimas têm passado”, disse o chefe do Executivo.
Segundo o porta-voz dos bombeiros, Pedro Aihara, militares do país do Oriente Médio vão trabalhar junto com a corporação nas zonas quentes do desastre. “A gente fez uma divisão de áreas. Israel trabalha com coordenação dos bombeiros. Será um trabalho conjunto próximo ao espaço administrativo, acima do pontilhão colapsado pela lama, as duas forças atuam. Antes do pontilhão, só os brasileiros”, explicou.
“Sou muito grato (a Israel). Com a tecnologia deles, nós vamos aumentar, e muito, as chances de encontrarmos novos sobreviventes e vítimas. Isso vai amenizar a angústia que as famílias dessas vítimas têm passado”, disse o chefe do Executivo.
Segundo o porta-voz dos bombeiros, Pedro Aihara, militares do país do Oriente Médio vão trabalhar junto com a corporação nas zonas quentes do desastre. “A gente fez uma divisão de áreas. Israel trabalha com coordenação dos bombeiros. Será um trabalho conjunto próximo ao espaço administrativo, acima do pontilhão colapsado pela lama, as duas forças atuam. Antes do pontilhão, só os brasileiros”, explicou.
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