Entre os dias 18 e 21 de agosto deste ano, a Pública Central do Servidor realizou o seu II Congresso na capital São Paulo. Após quatro dias de debates, encontros e discussões em torno do tema “Concepção de Estado brasileiro”, foi elaborada e aprovada a “Carta de São Paulo – O Brasil que queremos – Para viver com Dignidade e Esperança!”, documento que traz em seu bojo um conjunto de ações propostas que irão nortear a atuação da Pública e de suas entidades filiadas.
“Somos uma Central amadurecida. Demos voz e representatividade ao Serviço e aos Servidores Públicos Brasileiros. Agora vamos reconstruir o Brasil”, declarou no encerramento do Congresso o presidente da Pública, José Gozze.
“O Sindsema se orgulha de ter participado da construção deste documento importante diante da conjuntura atual e que nos dará base para a luta em defesa dos serviços públicos, dos servidores, da democracia e de um melhor Brasil para todos os brasileiros e brasileiras”, ressaltou a presidente do Sindicato, Regina Pimenta.
> Leia aqui a íntegra da “Carta de São Paulo”
Presenças importantes
Durante o seu II Congresso, a Pública recebeu convidados como Aldo Rabelo, ex-ministro da Defesa, da Ciência, Tecnologia e Inovação, do Esporte e da Coordenação Política e Assuntos Institucionais nos governos Lula e Dilma Rousseff. Ele enalteceu o evento com palavras de valorização dos serviços públicos e seus servidores.
Outros convidados que enriqueceram os debates e deram sustentação teórica para a elaboração da “Carta de São Paulo” foram o filósofo Camilo Onoda Caldas; o sociólogo e diretor do Dieese Fausto Augusto Junior e o economista Bruno Moretti.
O Congresso também reuniu toda a diretoria e entidades filiadas para aprovação do novo estatuto da Pública.
> Leia aqui a íntegra da “Carta de São Paulo”
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