Sindsema apoia cartilha "Auditoria da dívida pública"; baixe e divulgue o material

Sindsema apoia cartilha "Auditoria da dívida pública"; baixe e divulgue o material

As taxas de juros praticadas no Brasil são tão elevadas que fazem com que as pessoas, empresas e órgãos governamentais que acessam crédito paguem a mesma dúvida várias e várias vezes. Quase 80 países praticam o limite de juros. Por que aqui somos obrigados a conviver com essa farra? Algumas bandeiras de cartão de crédito chegam a cobras mais 1000% de juros ao ano. Isso é uma prática criminosa e já passou da hora de acabarmos com isso.

Por isso, o SINDSEMA MG é um dos apoiadores da cartilha “Auditoria da Dívida Pública: Ferramenta fundamental para garantir transparência, correta aplicação dos recursos públicos e desenvolvimento socioeconômico do Brasil”, material produzido pela campanha Auditoria da Dívida Cidadã. 

A cartilha, que pode ser baixada gratuitamente, impressa e divulgada por meios digitais, traz um conjunto de conteúdos sobre o tema, considerado de relevância para parlamentares, entidades, sindicatos e, especialmente, toda a sociedade que sofre com os juros mais elevados do planeta e paga a conta da chamada dívida pública. 

Na cartilha é apresentada de forma didática  a origem das propostas da campanha e porque o apoio de todas e todos é essencial. O material explica ainda outras iniciativas igualmente fundamentais, como a Campanha pelo Limite dos Juros no Brasil (Projeto de Lei Complementar – PLP 104/22), a Carta Aberta entregue ao Governo Lula com as principais pautas a serem enfrentadas tanto pelo Poder Executivo como também pelo Congresso Nacional, e a necessidade de uma CPI do Banco Central, a fim de investigarmos a atuação de sua política monetária, pois, conforme já se apurou, vários procedimentos adotados têm dado causa a crises sucessivas e impedem o funcionamento saudável da nossa economia.

A cartilha será útil para também fornecer um melhor entendimento dos danos causados pelo que chamamos de “Sistema da Dívida”, que tem gerado um endividamento público cada vez maior e sem contrapartida, tanto em âmbito federal como de Estados, DF e Municípios, de tal forma que o dinheiro não chega ao orçamento público para ser investido em áreas de interesse da sociedade que paga a conta.

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