SEGUE O PROJETO DE DESTRUIÇÃO DO BRASIL!
A Reforma Administrativa faz parte do processo de desmonte dos serviços públicos prestados a toda a sociedade, mas principalmente, para aqueles que mais precisam deles. Saúde, Educação, Meio Ambiente, dentre outros serviços, estão ameaçados de morte. E quem sairá perdendo, ao final, é a população brasileira.
Querem, na prática, privatizar o serviço público, desobrigar o Estado, os Governos, sejam eles Federal, Estadual ou Municipal de prestar serviços públicos e gratuitos a todos os cidadãos – em especial aqueles que mais precisam, que passarão a pagar caro.
Além de privatizar serviços, como o da saúde pública, querem poder escolher os servidores conforme a conveniência, acabando com os concursos públicos e abertos a todos. É a PEC da rachadinha!!!
Mas é por meio da administração pública, do serviço e dos servidores públicos que, conforme a Constituição de 88, são assegurados à população os direitos essenciais básicos a partir de políticas públicas que garantem cidadania e avanço social.
Com a justificativa de equilibrar os gastos e diminuir o rombo fiscal, os servidores – exceto militares, magistrados, parlamentares, promotores e procuradores – foram escolhidos como alvos de uma narrativa de “terra arrasada”.
Todos vimos, nesta crise da saúde pública em função da pandemia, o quanto o SERVIÇO PÚBLICO é imprescindível, seja na pesquisa, seja no atendimento direto à população.
A PEC 32/2020 prevê mudanças que impactam não só os servidores, mas a vida dos brasileiros, principalmente aqueles que estão nas camadas mais pobres da sociedade e, portanto, mais dependentes dos serviços prestados pelo poder público.
Pautada em interesses corporativistas e sem o embasamento de estudos técnicos, a reforma defende esses, entre outros retrocessos.
Para além do sucateamento da mão-de-obra e da precarização do atendimento à população, a PEC 32/2020 abre brechas para a interferência de políticos por meio do apadrinhamento, perseguição, clientelismo e corrupção.
Somente com independência e estabilidade se garante a continuidade da prestação de serviços públicos com agilidade, eficiência e integralidade.
As consequências passam pelo aumento das desigualdades sociais e acesso cada vez mais restrito aos serviços gratuitos e universais.
Quem pagará a conta são os milhões de brasileiros que utilizam os serviços do Estado. Quanto vale essas vidas?
#oServiçoPúblicoÉdoPovo
Diretores Regionais do Sindsema
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