SOCIEDADE REAGE: NÃO À LIBERAÇÃO DA CAÇA NO BRASIL!
Nos últimos anos, houve intensa movimentação de parlamentares para apresentar projetos de lei (PLs) que visam a liberar a caça de animais silvestres brasileiros. Hoje, existem quatro propostas neste sentido na Câmara dos Deputados (vide o quadro abaixo). Todas elas ignoram o Princípio da Dignidade Animal (art. 225, §1º, VII, da Constituição Federal de 1988), de que animais são seres sencientes, não podendo ser tratados como meras coisas ou mercadorias que podem ser mortos (“abatidos”) para diversão ou comercialização. Existem animais que são caracterizados como seres nocivos e prejudiciais às atividades humanas, desconsiderando-se o enfoque ecossistêmico. Em outras palavras, no escopo e nas justificativas dos projetos, é ignorado o fato de que a invasão, fragmentação e supressão de ecossistemas naturais pelo ser humano ocasiona desequilíbrios ecológicos, além de ofensa aos direitos fundamentais animais.
O quadro abaixo permite conhecer os objetivos e os impactos dessas quatro propostas:
Essa movimentação de legisladores para aprovar leis que legalizam a matança de animais por mera diversão, particularmente da fauna nativa, contraria a opinião da maioria da população brasileira, que não aceita atividades de caça, conforme abaixo demonstrado.
Em 2003, o PNUD/IBAMA realizou a mais abrangente pesquisa para aferir o que pensa o brasileiro sobre a caça. Denominada “Pesquisa de Opinião Pública – Utilização de Animais Silvestres”, envolveu um público aleatório de 1.676 pessoas, nas 27 unidades federativas brasileiras, totalizando 81 (oitenta e uma) cidades (incluindo todas as capitais dos estados brasileiros). Os entrevistados em momento algum souberam que o contratante era o IBAMA, para não influenciar nos resultados. Uma das perguntas do questionário, a ser respondida com “sim” OU “não”, foi a seguinte: “Deve ser permitido caçar animais?”. O resultado apontou que dos pesquisados, 1.521/1.676 (90,8%) são contra a caça, 92/1.676 (5,5%) são favoráveis e 63/1.676 (3,7%) não souberam ou não responderam.
Além da pesquisa do PNUD/IBAMA de 2003, diversas outras manifestações da sociedade civil, do Ministério Público e da população foram realizadas, demonstrando a ampla rejeição aos projetos que pretendem liberar a caça, especialmente o PL 6.268/2016. Entre elas citamos:
Cerca de 400 mil assinaturas eletrônicas (nas plataformas Change, Avaaz e outras) já foram coletadas contra o referido PL, sendo a mais conhecida a da Change, a qual, sozinha, contava, em 24/02/2019, com mais de 357 mil adesões (https://www.change.org/p/assine-contra-o- projeto-de-lei-que-autoriza-a-ca%C3%A7a-de-animais-silvestres-do-brasil).
Em 23 de janeiro de 2017, um total de cinco coletivos de ONGs ambientalistas de âmbito nacional (Rede de ONGs da Mata Atlântica – RMA, Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento – FBOMS, Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica – CN-RBMA, Rede Nacional Pró Unidades de Conservação – Rede Pró-UC e Aliança Pró Biodiversidade – APB) organizaram um manifesto contra o PL 6.268/2016, o qual teve a adesão de 193 ONGs, técnicos e pesquisadores da área ambiental. O manifesto foi protocolado no Ministério do Meio Ambiente – MMA e no ICMBio – Instituto Chico Mendes para a Conservação da Biodiversidade.
Em 14 de fevereiro de 2017, o então chefe de Gabinete do ICMBio, Wajdi Rashad Mishmish, por meio do Ofício SET nº 62/2017-GABIN/ICMBio, respondeu ao manifesto das Redes Ambientais informando que o órgão confeccionou uma Nota Técnica manifestando-se de forma contrária à aprovação do PL 6.268/2016. Em 09 de março de 2017, o Gabinete do Ministro do Meio Ambiente respondeu ao manifesto supracitado por meio do ofício nº 161/2017/GM-MMA, em que se declara expressamente contrário ao teor do PL 6.268/2016, mediante a Nota Informativa nº 08/2017/DESP/SBF/MMA datada de 21 de fevereiro de 2017.
O Conselho Federal de Biologia (CFBio), autarquia federal de fiscalização do exercício profissional, se posicionou de forma contrária à aprovação do PL 6.268/2016 por meio de ofícios encaminhados nos
meses de fevereiro e maio de 2018 aos deputados federais Rodrigo Maia (presidente da Câmara) e Nilto Tatto (Relator do PL).
Em agosto de 2017, a associação Hachi ONG organizou um manifesto igualmente contrário ao inteiro teor do PL 6.268/2016, o qual foi assinado por 128 organizações da sociedade civil e o Ministério Público do Estado de São Paulo.
O Ministério Público do Estado de São Paulo – MPSP redigiu a Nota Técnica 39/2018 com argumentos técnico-jurídicos contrários ao PL 6.268/2016.
O Relator do PL 6.268/2016, deputado Nilto Tatto (PT/SP), emitiu Parecer Contrário à aprovação do referido PL e de outro a ele apensando (o PL 7.129/2017 do deputado Alexandre Leite – DEM/S), no âmbito da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) da Câmara.
O site da Câmara dos Deputados disponibiliza um sistema para enquetes online visando coletar a opinião dos cidadãos sobre projetos de lei em tramitação. Consulta realizada em 14/03/2019 sobre o PL 6.268/2016, em que 3.294 pessoas opinaram, revelou que 100% dos votantes são contra o teor do projeto de lei. Detalhando: 3.245 votantes (99%) escolheram a opção “Discordam Totalmente” do PL e 26 (1%) “Discordam na Maior Parte”. As 16 pessoas que escolheram a opção “Concordam Totalmente”, as 4 do “Concorda na Maior Parte” e as 3 do “Estão Indecisas” sobre o PL representam zero por cento (0%) do total de votantes em termos estatísticos.
Simular enquete para o PL 1.019/2019, com 254 votantes, revelou que 213 pessoas (84%) “Discordam Totalmente” ou na “Maior Parte” de seu teor. Outros 40 votantes (16%) “Concordam Totalmente” ou na “Maior Parte” com o PL e 1 pessoa (0%) está “Indecisa”. O PLP 436/2014 e o PL 7.136/2010 não disponibilizaram enquetes para votação.
Também, cabe citar outros importantes argumentos contrários à liberação da caça, especialmente aqueles relacionados às Ciências Biológicas, que inviabilizam o exercício da caça desportiva no Brasil:
A nossa fauna é de alta biodiversidade e de baixa densidade populacional por espécie, muito diferente dos países que liberaram caça como os EUA, o Canadá e países da África, que são frequentemente citados como modelos.
Nossa fauna tem alto endemismo e qualquer ação de caça pode gerar grande instabilidade nas populações faunísticas.
Não existem estudos populacionais (censos) das potenciais espécies cinegéticas (passíveis de manejo por caça), tanto em quantidade como em qualidade para, sequer, cogitar sobre a liberação da caça nestes locais.
Nossa fauna já sofre fortíssima pressão do tráfico de animais, desmatamento, poluição, atropelamentos, caça furtiva e outros fatores, para que se acrescente essa.
Os órgãos de fiscalização e de controle não possuem recursos humanos, logísticos e financeiros suficientes para monitorar a caça em um país continental como o nosso, particularmente nas regiões centro-oeste, nordeste e norte.
A deficiência de fiscalização e de educação ambiental e animalista propiciará que caçadores matem animais de espécies que não estarão listadas, ou em locais, períodos e quantidade não autorizadas.
Manejo e controle de fauna não são sinônimos de caça armada, havendo outras técnicas para controlar populações de animais classificados como “praga” ou “nocivos”.
Com certeza, animais da fauna brasileira serão “confundidos”, de má-fé, com a exótica, para efeitos de abate em campo. Em reportagem do dia 16/12/2018 exibida no programa “Fantástico”, a Rede Globo mostrou caçadores de javalis no Rio Grande do Sul, autorizados pelo Ibama, vangloriando-se por poderem matar os animais silvestres que queriam.
A eventual aprovação destes PLs e a liberação da caça no Brasil também acarretará em implicações na diminuição da geração de renda e empregos com atividades de turismo da natureza, bem como ameaças à segurança pública e privada. Os biomas brasileiros atraem turistas do mundo todo. Caso seja liberada a caça, haverá um declínio drástico da fauna em locais turísticos, como Amazônia e Pantanal Mato-grossense, e uma consequente redução de turistas e de divisas para o país.
As atividades de caça incitam e estimulam a violência, inclusive de crianças, sendo que a sua liberação interessa diretamente à indústria de armas e munições. Ademais, a segurança àqueles que frequentam áreas naturais pode ser drasticamente afetada. Em uma rápida procura no Google é possível encontrar notícias sobre acidentes com caçadores ou terceiros (trabalhadores rurais, pesquisadores em atividades de coleta de campo, observadores de aves e trilheiros da natureza), vítimas de acidentes com armas e armadilhas durante caçadas.
Na França, por exemplo, durante a temporada de caça 2017-2018, o Office National de la Chasse et de la Faune registrou 113 acidentes, incluindo 13 mortes (3 dos mortos não eram caçadores). Em 2013, mais de
7.000 americanos estiveram envolvidos em acidentes de caça.
Na Itália, em 31/01/2018, a associação Vittime della Caccia anunciou que a temporada de caça 2017-2018 foi marcada por numerosos e sérios acidentes de caça. Em novembro de 2017, naquele país, o WWF destacou que em menos de dois meses já haviam registrado 44 vítimas (17 mortos e 27 feridos, incluindo 4 mortos e 7 feridos entre os não-caçadores). Uma situação que no final de dezembro de 2017 se agravou ainda mais com 25 mortos e 58 feridos. Na temporada anterior, 2016-2017, houve 16 vítimas de acidentes de caça.
A liberação da caça deverá aumentar também a violência no campo, uma vez que naturalmente haverá conflito de interesses entre proprietários rurais que não desejam a atividade em suas propriedades. Entre os conflitos, estão danos a benfeitorias, plantações e animais de criação (ovelhas, por exemplo) que podem ser atacados por cães utilizados na caça.
Aliás, os cães de caça também sofrem maus-tratos: a cada ano, cerca de 50 mil galgos são descartados na Espanha ao final da temporada de caça, que se encerra sempre no fim de fevereiro. Segundo a organização SOS Galgos, os cães são abandonados ou mortos pelos próprios caçadores – com tiros, amarrados em trilhos de trem, enforcados, degolados, queimados vivos ou lançados em poços de onde são incapazes de sair (Fonte: Vegazeta, 04 de março de 2019).
Enfim, NÃO EXISTEM CONDIÇÕES PARA LIBERAR A CAÇA NO BRASIL!!!
Os quatro projetos de lei supracitados serão analisados em Comissões Temáticas da Câmara dos Deputados antes de irem para apreciação no Plenário daquela Casa de Leis.
Considerando o acima exposto, as instituições, pesquisadores e formadores de opinião, abaixo signatários, manifestam sua posição contrária ao teor dos supracitados projetos de lei e requerem aos deputados autores destes PLs, que os retirem de pauta, bem como, em caso de continuidade na tramitação, que os nobres deputados votem por sua REPROVAÇÃO nas comissões e plenário da Câmara.
INSTITUIÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL, TÉCNICOS E PESQUISADORES QUE ASSINAM O MANIFESTO CONTRA OS PROJETOS DE LEI DA CAÇA:
Redes e Coletivos de âmbito de atuação estaduais e nacional (Nome completo):
ABRAMPA – Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público do Meio Ambiente (Belo Horizonte – MG)
Aliança Pró Biodiversidade (APB)
Confederação Nacional de Reservas Particulares de Patrimônio Natural – CNRPPN
Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica – CN-RBMA
Federação das Associações, Organizações Não Governamentais, Sociedade Protetoras dos Animais e Sindicatos de Profissionais da Proteção Animal do Estado de São Paulo (FAOS/SP)
Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento – FBOMS
Fórum de ONGs Ambientalistas do Distrito Federal
Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal – FNPDA
Grupo de Ação Política de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres – GAP Trafi
Observatório do Clima – OC
Rede Ambiental do Piauí – REAPI (Piauí)
Rede Brasileira de Educação Ambiental – REBEA
Rede de Educação Ambiental do Paraná – REA/Paraná
Rede de Educação Ambiental e Políticas Públicas – REAPOP
Rede de Mosaicos de Áreas Protegidas – REMAP
Rede de Organizações Não Governamentais da Mata Atlântica – RMA
Rede Internacional de Pesquisadores em Educação Ambiental e Justiça Climática – REAJA
Rede Mato-grossense de Educação Ambiental – REMTEA
Rede Nacional Pró Unidades de Conservação – Rede Pró-UCs
Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental – REASul
Rede Temática Materiais de Educação Ambiental – REMATEA
Rede de Juventude pelo Meio Ambiente e Sustentabilidade – REJUMA
REDEA – Rede Educacional do Direito dos Animais e Meio Ambiente
REDEMPA – Rede Latino-americana de Ministério Público Ambiental (Cuiabá-MT)
Organizações da Sociedade Civil – OSC (nome completo, cidade e estado da sede ):
ABRAÇO ANIMAL- Centro de Acolhimento e Resgate de Cavalos de Carroceiros (São Paulo – SP)
ACAPRA – Associação Brusquense de Proteção aos Animais (Brusque – SC)
ACAPRA – Associação Catarinense de Proteção aos Animais (Florianópolis- SC)
Acaprena – Associação Catarinense de Preservação da Natureza (Blumenau – SC)
Adote um Focinho (Biguaçu – SC)
ALPA – Associação Lourenciana de Proteção aos Animais (São Lourenço do Sul – RS)
AMAR Associação de Defesa do Meio Ambiente de Araucária (Araucária – PR)
AMECA-Associação Movimento Ecológico Carijós (São Francisco do Sul – SC)
Amigo Bicho & Companhia- Grupo de Conscientização da Vida Animal (Rio Grande – RS)
AMOGA – Associação Montenegrina dos Guardiões dos Animais (Montenegro – RS)
ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais (São Paulo – SP)
AOPA – Associação Ouropretana de Proteção Animal (Ouro Preto – MG)
APASFA – Associação Protetora de Animais São Francisco de Assis (Carazinho – RS)
APATA – Associação Protetora dos Animais de Taquara (Taquara – RS)
APOENA – Associação em Defesa do rio Paraná, Afluentes e Mata Ciliar (Presidente Epitácio – SP)
Apremavi – Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Atalanta – SC)
APROBEM – Associação Municipal de Proteção e Bem-Estar Animal (São Jerônimo -RS)
APROCAN – Associação Protetora dos Animais de Canoas (Canoas – RS)
APROMAC Associação de Proteção ao Meio Ambiente de Cianorte
Aquasis – Associação de Pesquisa e Preservação de Ecossistemas Aquáticos (Caucaia – CE)
Argonautas Ambientalistas da Amazônia (Belém – PA)
ARPA BRASIL – Associação pela Redução Populacional e Contra o Abandono de Animais (Goiânia
– GO)
ASM Cambaquara – Área de Soltura Monitorada de Fauna Silvestre Cambaquara (Ilhabela -SP)
ASM Fazenda Nova Gokula (Área de Soltura e Monitoramento de Vida Silvestre Nova Gokula (Pindamonhangaba – SP)
ASM Fazenda Renópolis – Área de Soltura e Monitoramento de Vida Silvestre Fazenda Renópolis (Santo Antonio do Pinhal – SP)
ASM Gigante do Itaguaré (Área de Soltura e Monitoramento de Vida Silvestre Gigante do Itaguaré (Cruzeiro – SP).
ASM Jatayu – Área de Soltura e Monitoramento de Vida Selvagem Projeto Jatayu (Santo Antonio do Pinhal – SP).
ASPA – Associação Santanense de Proteção aos Animais (Santana do Livramento – RS)
ASPOAN – Associação Potiguar Amigos da Natureza (Natal – RN)
Associação Alternativa Terrazul (Brasília – DF)
Associação Ambientalista Copaíba (Socorro – SP)
Associação Brechó ChiCão (Caxias do Sul – RS)
Associação Cunhambebe (Ubatuba – SP)
Associação de Defesa Etnoambiental – Kanindé (Porto Velho – RO)
Associação de Fotógrafos de Natureza-AFNATURA (Rio de Janeiro – RJ)
Associação de Proteção Animal de Tefé – APAT (Tefé – AM)
Associação de Proteção Animal e Ambiental Tribuna Animal (São Paulo – SP)
Associação Defensores da Terra (Rio de Janeiro– RJ)
Associação Ecológica Força Verde (Guarapari – ES)
Associação Flora Brasil (Itamaraju – BA)
Associação Frada – Frente de Ação pelos Direitos Animais (Joinville – SC)
Associação Guajiru (Trairi – CE)
Associação MarBrasil (Pontal do Paraná – PR)
Associação Mata Ciliar (Jundiaí – SP)
Associação Mico-Leão-Dourado – AMLD (Silva Jardim- RJ)
Associação Mineira de Defesa do Ambiente – AMDA (Belo Horizonte – MG)
Associação Onçafari – (São Paulo – SP)
Associação Park Way Residencial (Brasília – DF)
Associação Protetora de Animais Silvestres – APASS (Assis – SP)
Associação Santafloresta (Campinas – SP)
Associação Vianei de Cooperação e Intercâmbio, no Trabalho, Educação, Cultura e Saúde – AVICITECS (Lages – SC)
ATPA – Associação Torrense de Proteção aos Animais (Torres – RS)
Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste – CEPAN (Recife- PE)
CEO – Centro de Estudos Ornitológicos – CEO (São Paulo SP)
CEVAS – Centro Voluntário de Reabilitação de Animais Selvagens (Anápolis- GO)
Clube Amigo dos Animais (Santa Maria – RS)
Coletivo Educador Municipal de Foz do Iguaçu (Foz do Iguaçu – PR)
Crescente Fértil (Resende – RJ)
Departamento de Medicina Veterinária da UFPR – Universidade Federal do Paraná
ECOA – Ecologia & Ação (Campo Grande – MS)
Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional – FASE Bahia (Salvador – BA).
Fórum Carajás – Centro dos Direitos das Populações da Região de Carajás (São Luís – MA)
Fórum de Direitos Humanos e da Terra – FDHT (Cuiabá- MT)
Freeland Brasil (São Paulo – SP)
Fundação Brasil Cidadão (Fortaleza – CE)
Fundação Relictos de Apoio ao Parque Estadual do Rio Doce (Ipatinga – MG)
Fundação Rio Parnaíba – FURPA (Teresina -PI)
GADA – Grupo de Amparo e Defesa Animal (São Leopoldo – RS)
Gambá – Grupo Ambientalista da Bahia (Salvador – BA)
GEDA – Grupo de Estudos de Ética e Direito Animal da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP (São Paulo – SP)
Greenpeace Brasil (São Paulo – SP)
Grupo Ação Ecológica – GAE (Rio de Janeiro – RJ)
Grupo Ambiental Natureza Bela (Itabela – SP)
Grupo de Gestão de Fauna Silvestre GEFAS (São José dos Campos – SP)
Grupo de Pesquisa Educação, Estudos Ambientais e Sociedade – GEEAS-Univali (Itajaí – SC)
Grupo de Desenvolvimento Humano e Ambiental Instituto Goiamum (Serra – ES)
Grupo de Voluntários para Valorização da Vida Animal (Jundiaí – SP)
Grupo Fauna de Proteção aos Animais (Ponta Grossa – PR)
Grupo Pau-Campeche (Florianópolis – SC)
Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte – GPEA/UFMT (Cuiabá – MT)
Grupo Ramatis (Porto Alegre – RS)
Grupo Universitário de Pesquisas Espeleológicas – GUPE (Ponta Grossa – PR)
Hachi Ong – Proteção Animal (Blumenau – SC)
IAA – Instituto Abolicionista Animal (Salvador –Bahia)
Iniciativa Verde (São Paulo -SP)
Instituto Ambiental Ecosul (Florianópolis – SC)
Instituto Bem Animal (Florianópolis – SC)
Instituto Caracol – ICA (Cuiabá – MT)
Instituto Curicaca (Porto Alegre- RS)
Instituto de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental – SPVS (Curitiba – PR)
Instituto de Pesquisa Pró Raptors (Belo Horizonte – MG)
Instituto É o Bicho (Florianópolis – SC)
Instituto Ecos do Cerrado – IECOS Brasil (Palmas – TO)
Instituto Espaço Silvestre (Itajaí – SC)
Instituto Esperança dos Anjos de Proteção Animal (São Paulo – SP)
Instituto Floresta Viva (Ilhéus- BA)
Instituto Goiamum (Serra – ES)
Instituto Luisa Mell de Assistência aos Animais (Ribeirão Pires, SP)
Instituto MIRA-SERRA (Porto Alegre e São Francisco de Paula – RS)
Instituto Pangea (Aracaju- SE)
Instituto para o Desenvolvimento Ambiental – IDA (Brasília-DF)
Instituto Route Brasil (Florianópolis – SC) 103.Instituto Socioambiental – ISA (Brasília – DF) 104.Instituto SOS Pantanal (Campo Grande – MS) 105.Instituto Teko Porã Amazônia (Belém – PA) 106.Instituto Vida Livre – IVL (Niterói -RJ) 107.Instituto Viva a Cidade – IVC (Joinville – SC)
108.Internacional de Educação do Brasil – IEB (Brasília – DF) 109.IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas (Nazaré Paulista- SP) 110.Mater Natura – Instituto de Estudos Ambientais (Curitiba -PR)
111.MGDA- Movimento Gaúcho de Defesa Animal (São Leopoldo – RS) 112.MoCAN Peruíbe – Movimento Contra as Agressões à Natureza (Peruíbe – SP)
113. Movimento Crueldade Nunca Mais (São Paulo – SP) 114.Movimento de Defesa de Porto Seguro (Porto Seguro – BA)
115.Movimento Mineiro pelos Direitos Animais – MMDA (Belo Horizonte – MG) 116.Movimento Pró Rio Todos os Santos e Mucuri (Teófilo Otoni – MG) 117.Movimento REBELIÃO (Cuiabá – MT)
Movimento Unidos por Bombinhas (Bombinhas – SC)
NATUREZA ANIMAL – Associação Pró-Biodiversidade e Vida Sustentável (São Paulo – SP) 120.NBPASFA – Núcleo Bageense de Proteção aos Animais São Francisco de Assis (Bagé – RS) 121.Núcleo Sócio Ambiental Araçá-piranga (Sapiranga – RS)
122.Observatório da Educação Ambiental – OBSERVARE (Cuiabá – MT) 123.Observatório de Direitos Animais e Ecológicos – ODAE (Brasília -DF)
124.Observatório de Justiça e Conservação – OJC (Curitiba – PR) 125.Observatório de Justiça Ecológica da UFSC (Florianópolis – SC) 126.Observatório Educador Ambiental Moema Viezzer (Foz do Iguaçu – PR) 127.ONDA – Organização Nacional de Defesa Animal (Cachoeirinha – RS)
128. ONDAA – Organização pela Dignidade dos Animais Abandonados (Novo Hamburgo – RS) 129.ONG Cão Sem Dono de Proteção Animal (São Paulo – SP)
130.ONG Gato do Mato (Caçador – SC) 131.ONG Princípio Animal (Porto Alegre -RS)
Organização Bem-Animal (Florianópolis – SC)
PAATA – Protetores e Amigos dos Animais de Tração Associados (Porto Alegre – RS) 134.ProAnima – Associação Protetora dos Animais do Distrito Federal (Brasília – DF) 135.PROFAUNA – Proteção à Fauna e Monitoramento Ambiental (Ubatuba – SP)
Projeto Saúde e Alegria – PSA – Mantido pelo Centro de Estudos Avançados de Promoção Social e Ambiental – CEAPS (Santarém – PA)
Proteção Animal Mundial (São Paulo – SP)
Rede de Proteção Ambiental e Animais – REPRAAS (Teutônia – RS) 139.Rede Dragonfly (Porto Alegre – RS)
140.Reserva Ecológica de Guapiaçu – Regua (Cachoeiras do Macacu – RJ) 141.Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos (Cotia – SP)
142.Sociedade Angrense de Proteção Ecológica – SAPÊ (Angra dos Reis – RJ) 143.Sociedade para a Conservação das Aves do Brasil – SAVE Brasil (São Paulo – SP)
Sociedade Pró Educação, Resgate e Recuperação Ambiental – S. E. R. R. A (Santo Antônio do Pinhal – SP)
SOS Animais Pelotas (Pelotas – RS) 146.SOS Bichos (Pouso Alegre – MG) 147.SOS Fauna – Juquitiba – SP
148.SOS QUATRO PATAS – Centro de Proteção e Defesa dos Animais (Resende – RJ) 149.TOXISPHERA Associação de Saúde Ambiental (Curitiba – PR)
Uma Gota No Oceano (Rio de Janeiro – RJ)
União Internacional de Proteção Animal – UIPA (Fortaleza – CE) 152.União Pela Vida – UPV (Porto Alegre – RS)
União Santa Mariense Protetora dos Animais (Santa Maria – RS)
Vale Verde Associação de Defesa do Meio Ambiente (São José dos Campos – SP) 155.VIVA Baleias, Golfinhos e CIA / Instituto Verde Azul (São Paulo – SP)
156.WWF Brasil (Brasília – DF)
Técnicos, Pesquisadores, Artistas e Formadores de Opinião (nome completo, e informação sobre área de atuação, pesquisa, cargo ou função desenvolvida):
Adele Santelli – Jornalista ambiental, trabalha na TV Cultura de São Paulo, mestranda em Ciência Ambiental na USP.
Adriana Camilo Bellemo – Bióloga pela Universidade Federal de São Carlos, mestranda em Recursos Florestais pela Universidade de São Paulo.
Alexander Welker Biondo – Médico Veterinário, pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Campus Botucatu, Mestrado em Clínica Médica Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, e Doutorado em Patologia Clínica Veterinária pela Universidade de Illinois, EUA. Professor da UFPR – Universidade Federal do Paraná.
Alexandre Krob – Mestrado em Agronomia/Especialista em Conservação da Biodiversidade – Pesquisador no Instituto Curicaca
Alexia Dechamps – Atriz e ativista em causa animal e ambiental
Ana Cecilia Costa – Atriz
Ana Paula Balderi – Bióloga, Especialista em Gestão e Gerenciamento Ambiental, pela ESALQ/USP.
Ana Paula Vidotto Magnoni – Bióloga, com mestrado, doutorado e pós-doutorado em Zoologia pela UNESP (IB-Botucatu); atua nas áreas de ecologia de peixes e comportamento animal. Professora na universidade estadual de londrina, Paraná.
Ana Pires de Morais – Cantora
Anabel de Lima – Bióloga, Mestre em Educação Ambiental, técnica do Mater Natura.
Anderson Copini – Biólogo, Pesquisador em Conservação de Fauna na ONG Gato do Mato (Caçador – SC)
Angela Egrecil Antunes Panizzi – Pedagoga, com experiência na área de Ciências Ambientais, com ênfase em educação ambiental, sustentabilidade e gestão ambiental participativa. Técnica do Instituto Ambiental do Paraná – IAP
Anna Paula Burlamaqui Soares – Atriz
Antonia Morais– Atriz, cantora e produtora
Betty Gofman – Atriz
Betty Prado – Atriz e empresária, sócia da Bemglô (www.bemglo.com) – loja de produtos sustentáveis feitos no Brasil (São Paulo – SP)
Bianca Bin – Atriz
Bruno Gagliasso – Ator
Caio Soh – Diretor e roteirista
Carol Machado – Atriz
Carolina Jabor – Cineasta
Carolina Schaffer – Bióloga e fotógrafa
César Vincensi Gabbi Tavares – Engenheiro Florestal.
Cleo Pires – Atriz, cantora e produtora
Clóvis José de Sá – Médico veterinário, analista em vigilância sanitária e ambiental na prefeitura de Barueri-SP.
Cristiane Schuch Pinto – Socióloga pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, especialização em Saúde Pública na Escola Nacional de Saúde Pública -ENSP/Fiocruz e mestrado em Saúde Comunitária pela Universidade de Montreal. Professora Assistente da Fundação Oswaldo Cruz.
Daniela Sarahyba – Modelo.
Daniela Suzuqui – Atriz e apresentadora
Edilaine Dick – Bióloga, Especialista em Educação no Campo e Desenvolvimento Territorial, Coordenadora de projetos da Apremavi – Monte Carlo (SC).
Edmilson Bianchini – Biólogo, mestrado em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Câmpus de Rio Claro e doutorado em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual de Campinas. Professor da Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Edson Evaristo – Zootecnista, Mestrado em Ciências Veterinárias. Diretor do Departamento de Pesquisa e Conservação da Fauna – SMMA – Secretaria Municipal de Meio Ambiente da Prefeitura de Curitiba (Curitiba – PR).
Eliara Solange Müller – Bióloga, Professora na Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó), em Chapecó – SC.
Elisabete Carneiro Batista Braga – Bióloga, Especialista em Educação Ambiental Mestre em Agronomia. Professora da Escola Politécnica – Universidade de Pernambuco – UPE.
Eugênia Kelly Luciano Batista – Bióloga, com atuação na área de meio ambiente, ecologia, manejo e conservação da vida silvestre. Residente Pós-Doutoral na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Fábio Zanella Farneda – Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade do Oeste de Santa Catarina, mestre em Biologia da Conservação pela Universidade de Lisboa e doutor em Ecologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Assistente de direção no documentário “O Poema Imperfeito, baseado no livro com o mesmo nome do Professor Fernando Fernandez. O trailer do filme pode ser visto em: http://theimperfectpoem.wixsite.com/movie/trailerpt
Fernanda Dolce – Promotora de Justiça, Coordenadora da Assessoria Especial de Promotoria Comunitária do Ministério Público do Estado de São Paulo.
Fernanda Keulla – Apresentadora.
Fernanda Tavares – Modelo
Fernando Antonio dos Santos Fernandez – Doutor em Ecologia, Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), trabalha com ensino e pesquisa em biologia da conservação.
Fiorella Mattheis – Atriz, modelo e apresentadora
Flávia Balderi – Bióloga, Especialista em Botânica (UFLA), Especialista em Gerenciamento Ambiental (ESALQ/USP), Mestranda em Conservação da Biodiversidade (ESCAS).
Flávio Henrique Guimarães Rodrigues – Biólogo, Mestre em Ecologia (UNICAMP), Doutor em Ecologia (UNICAMP), professor do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Frank Alarcón – Biólogo, membro-fundador do Instituto Luisa Mell (www.ilm.org.br) e porta- voz/membro fundador do Partido ANIMAIS ( www.animais.org.br).
Gelcira Teles – jornalista, integrante e fundadora da PAATA e APIPA, articuladora de Comunicação e fundadora do Partido ANIMAIS.
Geraldo França Jr – Ilustrador naturalista de projetos de conservação da vida selvagem.
Giovanna Ewbank -Atriz, repórter, modelo e apresentadora
Glaucia Maria Machado Santelli – Bióloga, Mestre e Doutora em Biologia/Genética pela Universidade de São Paulo (USP). Professora titular da USP, no Departamento de Biologia Celular e do Desenvolvimento. Integrante do Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz – CADES Pinheiros.
Glória Pires – Atriz e empresária, proprietária da Bemglô (www.bemglo.com) – loja de produtos sustentáveis feitos no Brasil (São Paulo – SP)
Guilhermina Guinle – Atriz
Heloisa Perisse – Atriz
Henrique Simão Pontes – Geógrafo, Mestre em Gestão do Território, Doutorando em Geologia Ambiental (UFPR) e pesquisador do Grupo Universitário de Pesquisas Espeleológicas (GUPE), Ponta Grossa- PR.
Ícaro Silva – Ator, cantor e escritor.
Isabell Fillardis – Atriz
Jacqueline Sato – Atriz, apresentadora e modelo
João de Deus Medeiros – Biólogo, Mestre em Ciências, Doutor em Botânica, Professor e pesquisador do programa de Pós-Graduação em Pericias Ambientais Criminais do Centro de Ciências Biológicas– CCB/UFSC.
João Luis Bittencourt Guimarães – Engenheiro Florestal, com mestrado em Engenharia Florestal pela UFPR. Diretor executivo da empresa Aquaflora Meio Ambiente Ltda.
Joao Vitti – Ator
José Otávio Franco – Integrante da Casa Zero, um hub de criação colaborativa que tem por missão propagar a cultura da sustentabilidade no ambiente construído.
Kadu Moliterno – Ator
Karen Junqueira – Atriz
Karina Miotto – Mestre em Ciência Holística na Schumacher College, Inglaterra, facilitadora de vivências em ecologia profunda, sustentabilidade e reconexão formada na Tracker School (Califórnia), Gaia Education (Rio de Janeiro), Instituto Romã (São Paulo) e The Work That Reconnects.
Karla Fabiana – Atriz e comediante
Kátia Gomes Facure Giaretta – Bióloga, Mestre e doutora em Ecologia pela Unicamp, Professora do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Uberlândia – MG.
Larissa Maciel – Atriz
Laura Neiva – Atriz e modelo
Laura Valente de Macedo – Mestre em Ciência Ambiental pela Universidade de São Paulo e em Gestão Ambiental pela Universidade de Oxford, com bolsa Chevening do Governo Britânico.
Letícia Birkheuer – Atriz e modelo
Letícia Colin – Atriz
Letícia Sabatella – Atriz e cantora
Liana Márcia Justen – Pedagoga, especialista em Planejamento Educacional e em Ensino Fundamental, mestre em Educação – linha de pesquisa: Educação, Estudos Ambientais e Sociedade.
Lisiane Becker – Bióloga, Mestre em Biociências/Zoologia (Instituto Mirra Serra e Prefeitura de Guaíba – RS).
Luana Clarice das Neves – Bióloga, pesquisadora e mestranda em Biomas Tropicais na UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto (MG).
Luísa Mell – Ativista pelos direitos dos animais, fundadora e gestora do Instituto Luísa Mell de Assistência aos Animais.
Luiz Carlos Cardoso Vale – Engenheiro florestal formando pela Universidade Federal de Viçosa (MG), com atuação técnico-profissional anterior no Instituto Estadual de Florestas (SP), consultor técnico.
Luiz Fernando Magalhães – Empresário
Marcello Novaes – Ator
Marcelo Campos Rodrigues – Médico Veterinário, mestre em saúde coletiva pela UFPI e doutor em Medicina Veterinária pela UFRPE, professor de Clínica Cirúrgica Veterinária da Universidade Federal do Piauí (UFPI).
Marcelo Faria – Ator
Marcelo Mattos Marques – Presidente da Sociedade União Internacional Protetora dos Animais
– SUIPA RJ
Marcelo Médice – Ator e humorista.
Marcelo Sarquis Soares – Advogado e músico,
Marcelo Serrado – Ator, autor, produtor e diretor
Marcos Palmeira – Ator e empresário
Marcos Prado – Fotógrafo, produtor e diretor de cinema
Marcus Canuto – Biólogo, Mestre em Ecologia de Biomas Tropicais, UFOP (Diretor do Instituto de Pesquisa Pró Raptors).
Maria Emilia Morete – Bióloga e doutora em Ecologia pela Universidade de São Paulo (USP). Presidente do VIVA Baleias, Golfinhos e CIA / Instituto Verde Azul.
Maria Teresa de Andrade Ramos Ferraz – Procuradora de Justiça do Estado do Rio de Janeiro
Marilea Fátima Matiazzo – Bacharel e licenciada em Ciências Biológicas, pós-graduada em Desenvolvimento Sustentável – ênfase em Biologia, mestre em Ciências Ambientais e graduanda em Medicina Veterinária, Chapecó/SC.
Maria Sylvia Silva Dantas – Professora de Física da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (aposentada).
Mário Luís Orsi – Biólogo, doutor em Zoologia, coordenador do Laboratório de Ecologia de Peixes e Invasões Biológicas (LEPIB) da Universidade Estadual de Londrina.
Marlus Cesar Kornann – Biólogo com MBA em gestão de projetos e concluindo mestrado em gestão ambiental.
Marta Regina Barrotto do Carmo – Bióloga, Profa. Dra. Departamento de Biologia Geral da Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG (Ponta Grossa – PR)
Mateus Solano – Ator
Mauricio Savi – Biólogo. Doutor e mestre em Engenharia Florestal – Conservação da Natureza (UFPR), possui especializações em Administração e Manejo de Unidades de Conservação (UEMG) e Manejo de Áreas Protegidas e Vida Silvestre (Colorado State University / USA). Membro da Comissão Mundial de Áreas Protegidas (IUCN) desde 1996.
Maysa Folmann – Geóloga formada pela UFPR, mestranda em Gestão do Território pela UEPG – Ponta Grossa – PR
Michèle Sato – Doutora em Ecologia, pós-doutorado em educação, líder do Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte do Programa de Pós-graduação em Educação da UFMT.
Michelle Sadovski Bittencourt – Graduada em Bacharelado em Turismo e Especialista em Turismo e Desenvolvimento Regional pela Universidade do Estado de Mato Grosso.
Miguel Falabella – Ator, autor e diretor.
Miriam Prochnow – Ambientalista, educadora e especialista em Ecologia. Fundadora da Apremavi.
Mônica Martelli – Atriz e autora 101.Murilo Rosa – Ator
102.Nathalia Dill – Atriz 103.Ney Matogrosso – Cantor
Norma Sueli Padilha – Formada em Direito, com pós-doutorado em Ética Ambiental pela UNICAMP, doutorado em Direitos Difusos e Coletivos e mestrado em Direito das Relações Sociais, ambos pela PUC/SP. Professora adjunta da Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC.
Orlando Morais – Cantor, compositor e produtor 106.Paolla Oliveira – Atriz e modelo
Patrícia Hiromi Hanate – Bióloga, fiscal de meio ambiente na Prefeitura Municipal de São Vicente – SP.
Paula Bezerra de Mello – Relações Públicas do Grupo Hotéis Fasano 109.Paula Braun – Atriz e cineasta
Paulo Aparecido Pizzi, Biólogo, Especialista em Ecologia das Águas Continentais pela PUCPR (Mater Natura – Instituto de Estudos Ambientais, Curitiba-PR).
Paulo Roberto Castella – Engenheiro agrônomo, técnico da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMA) do Paraná.
Ricardo Koch Cavalcanti (Zig Koch) – Fotógrafo de natureza. Sócio fundador da Associação de Fotógrafos de Natureza do Brasil. (AFNATURA)
Roberto Bóçon – Biólogo, mestre em Ciências do Solo e doutor em Zoologia, pela UFPR. Tem experiência na área de Zoologia, com ênfase em Ornitologia.
Roched Seba – idealizador do Instituto Vida Livre – IVL 115.Rosa Maria Murtinho – Atriz
Rosemeri Segecn Moro – Doutora em Biologia Vegetal, pos-doc em Conservação da Natureza, Pesquisadora Sênior em Biologia da Conservação — Universidade Estadual de Ponta Grossa (Ponta Grossa, PR).
Sabrina de Bortoli Moro – Engenheira Agrônoma (Sama Soluções Ambientais), Graduanda em Medicina Veterinária – Universidade do Oeste de Santa Catarina/Unoesc.
Sandra de Sá – Cantora
Simone Rocha Hiromoto – Médica Veterinária pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). 120.Silvana Andrade – Jornalista, presidente da ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animal 121.Otavio Augusto Pinto de Moura (Tavinho Moura) – Músico
122.Tayala Ayala – Atriz e modelo 123.Vanessa Loes – Atriz
Vania Tuglio – Promotora de Justiça do GECAP – Grupo Especial de Combate aos Crimes Ambientais – MPSP -Ministério Público do Estado de São Paulo.
Vitor Sá – Fotógrafo 126.Wagner Santisteban– Ator
Wigold B. Schaffer – Ambientalista, administrador, coordenador do Conselho Consultivo da Apremavi.
Zulmira Helena Gamito Coimbra de Almeida – Aluna de Doutorado em Ecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Biologia da Conservação pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (Portugal) e graduação em Cinema, Vídeo e Comunicação Multimídia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Portugal). Produtora do documentário “O Poema Imperfeito”, baseado no livro homônimo do Professor Fernando Fernandez, cujo trailer pode ser visto em: http://theimperfectpoem.wixsite.com/movie/trailerpt
OBS.: A adesão de 55 artistas e formadores de opinião ao Manifesto contra a caça somente foi possível graças aos esforços de duas atrizes e ativistas em causas animal e ambiental, Alexia Dechamps e Paula Burlamaqui, que efetuaram os contatos e convites junto a eles. Nossos agradecimentos, Alexia e Paula.
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