A cisão do Ipsemg e a criação de novos fundos previdenciários e de uma autarquia específica para administrar esses fundos motivaram muita discussão na Comissão do Trabalho, que analisa o tema. Deputados e sindicatos alegaram que o governo deveria fortalecer o Ipsemg, em vez de provocar o desmanche do instituto. Já o secretário de Planejamento, Otto Levy Reis, argumentou que os dados previdenciários do funcionalismo estão fragmentados no Ipsemg e em várias secretarias e órgãos do Estado e que o novo modelo de gestão é mais eficaz, delegando apenas a assistência à saúde ao instituto e a previdência à MGPrevi.
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